SUDÁRIO
3 Saiu, pois, Pedro e o
outro discípulo e foram ao sepulcro.
4 Ambos corriam juntos,
mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao
sepulcro;
5 e, abaixando-se se,
viu os lençóis de linho; todavia, não entrou.
6 Então, Simão Pedro,
seguindo-o, chegou e entrou no sepulcro. Ele também viu os lençóis,
7 e o lenço que
estivera sobre a cabeça de JESUS, e que não estava com os lençóis, mas
deixado num lugar à parte.
Evangelho de JESUS
CRISTO segundo São João, cap. 20:3 a 7.
Simão Pedro e João.
Obra
de Eugène Burnand (1850-1921).
Pintor suíço.
O Santo Sudário
Revela de modo
extraordinário
A existência de JESUS
CRISTO,
O Magnífico ESPÍRITO
Que veio a este mundo
E conviveu de modo
profundo
Com todos os povos.
Ele retratou
A Sua Face
Que muita
gente negou
No passar dos milênios.
Mas, toda pessoa sabe,
Que a negação
É uma comprovação
Da existência.
Portanto, o Lenço que
enxugou
A Face do Divino MESTRE
Revela de modo
inconteste
Que Ele existiu.
Sai dessa!
Não tem saída,
Pois JESUS, o Senhor da
Vida,
Sempre se revela
E fica a espera
De que a Humanidade
Tire dos olhos a venda
E a um tempo entenda
Que Ele existe.
A PRIMEIRA NEGAÇÃO
54 Então, prendendo-O,
O levaram e o introduziram na casa do sumo sacerdote. Pedro seguia de longe.
55 E, quando acenderam
um fogo no meio do pátio e juntos se assentaram, Pedro tomou lugar entre eles.
56 Entrementes, uma
criada, vendo-o assentado perto do fogo, fitando-o, disse: Este também estava
com Ele.
57 Mas Pedro negava,
dizendo: Mulher não O conheço.
Evangelho de JESUS
CRISTO segundo São Lucas, cap. 22:54 a 57.
Simão Pedro nega JESUS CRISTO.
Obra de James Tissot (1836-1902).
Pintor francês.
Pedro negou JESUS,
Mas conhecia o vencedor
da cruz,
Que lhe revelou a Luz
Do Seu Novo Mandamento:
"Amai-vos uns aos
outros,
Como Eu vos amei",
Excelsa Lei
Que reeduca os Povos.
Portanto, uma negação
É ocultar num curto
espaço
A comprovação de um
fato
Vivido no palco
Da Humanidade Terrena.
"É tão natural destruir o que não
se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja."
Honoré de Balzac (1799-1850).
Escritor francês.
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