sábado, 27 de janeiro de 2024

SUDÁRIO

SUDÁRIO

3 Saiu, pois, Pedro e o outro discípulo e foram ao sepulcro.

4 Ambos corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro;

5 e, abaixando-se se, viu os lençóis de linho; todavia, não entrou.

6 Então, Simão Pedro, seguindo-o, chegou e entrou no sepulcro. Ele também viu os lençóis,

7 e o lenço que estivera sobre a cabeça de JESUS, e que não estava com os lençóis, mas deixado num lugar à parte.

Evangelho de JESUS CRISTO segundo São João, cap. 20:3 a 7.




Simão Pedro e João.



Obra de Eugène Burnand (1850-1921).

Pintor suíço.


O Santo Sudário

Revela de modo extraordinário

A existência de JESUS CRISTO,

O Magnífico ESPÍRITO

Que veio a este mundo

E conviveu de modo profundo

Com todos os povos.


Ele retratou

A Sua Face 

Que muita gente negou

No passar dos milênios.


Mas, toda pessoa sabe,

Que a negação

É uma comprovação

Da existência.


Portanto, o Lenço que enxugou

A Face do Divino MESTRE

Revela de modo inconteste

Que Ele existiu.


Sai dessa!

Não tem saída,

Pois JESUS, o Senhor da Vida,

Sempre se revela

E fica a espera

De que a Humanidade

Tire dos olhos a venda

E a um tempo entenda

Que Ele existe.


A PRIMEIRA NEGAÇÃO

54 Então, prendendo-O, O levaram e o introduziram na casa do sumo sacerdote. Pedro seguia de longe.

55 E, quando acenderam um fogo no meio do pátio e juntos se assentaram, Pedro tomou lugar entre eles.

56 Entrementes, uma criada, vendo-o assentado perto do fogo, fitando-o, disse: Este também estava com Ele.

57 Mas Pedro negava, dizendo: Mulher não O conheço.

Evangelho de JESUS CRISTO segundo São Lucas, cap. 22:54 a 57.



Simão Pedro nega JESUS CRISTO.





Obra de James Tissot (1836-1902).

Pintor francês.


Pedro negou JESUS,

Mas conhecia o vencedor da cruz,

Que lhe revelou a Luz

Do Seu Novo Mandamento:

"Amai-vos uns aos outros,

Como Eu vos amei",

Excelsa Lei

Que reeduca os Povos.


Portanto, uma negação

É ocultar num curto espaço

A comprovação de um fato

Vivido no palco

Da Humanidade Terrena.


"É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja."


Honoré de Balzac (1799-1850).

Escritor francês.

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