O
corpo material condensado e belo, não sobe no prélio da Eternidade.
O deus humano morre
15 Quanto ao homem, os seus dias são
como a relva; como a flor do campo, assim ele floresce;
16 pois, soprando nela o vento,
desaparece; e não conhecerá, daí em diante o seu lugar.
Livro
dos Salmos, cap. 103:15 e 16.
Quando
morre o deus humano
Surge
o deus divino
Que
eleva ao supino
A
Alma do Ser
Que
precisa se conhecer
Para
ser feliz.
O
deus humano morre
E o
homem se socorre
No Sentido
da Vida Eterna,
Pois
na guerra
Não
tem mais prazer.
Como
assim?
No
espelho da vida
De
alma sofrida
A
pessoa se adora
E
ao Seu CRIADOR deplora
Achando-se
a tal.
É
então que descobre
Que
a sua jovem face
É
apenas um disfarce.
Que
a velhice a mudará
Fazendo-a
se encontrar
Com
uma carne
Que
se despenca
Como
uma penca
De
folhas secas.
Só então percebe
Que
quem a mede
É o
tempo que passa
Vencendo
a massa
Que
era só beleza.
Fez a lua para marcar o tempo; o sol
conhece a hora do seu ocaso.
Livro dos Salmos, cap. 104:19.
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