terça-feira, 3 de novembro de 2020

SOB O JUGO DA LEI

SOB O JUGO DA LEI

55 Onde está, ó morte, a tua vitória? 

Onde está, ó morte, o teu aguilhão?

Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios, cap. 15:55.

 

São Paulo, escritor, pregador, empresário, advogado e apóstolo de JESUS.

 

A Vida Vitoriosa

Eleva-se acima da morte

E muda a sorte

De toda criatura,

Que pensava que a sepultura

Fosse o seu fim.

 

“Antes de tudo, dizei-me: haverá no mundo coisa mais doce e mais preciosa do que a vida?

Erasmo de Roterdã (1466-1536),  humanista, teólogo e escritor holandês.

 

Contudo, chegando lá

Vê que viva está,

Pois o seu cérebro espiritual

Continua a sua função normal.

 

O material corpo

Que ficou no horto,

Apenas libertou o Espírito

Que segue contrito

O rumo da ascensão.




 

O seu Pensamento flui largamente

Revelando uma mente

Com amplíssimos horizontes.

 

Se o Espírito tem

Um Destino a construir

Não pode ficar preso ali

Debaixo da terra,

Pois não é filho dela

Como o exército celular

Que esteve a formar

A sua vestimenta carnal.

 

“O lobo talvez mude a pele, mas nunca a alma.

Erasmo de Roterdã (1466-1536),  humanista, teólogo e escritor holandês.

 

O Espírito sem nenhuma barreira

Atravessa a fronteira

Da Pátria de Origem.

 

O AGUILHÃO

56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.

Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios, cap. 15:56.

 

O único aguilhão

Que põe o Espírito em prisão

É o pecado.

 

“O hábito torna aceitável o pior dos absurdos.

Erasmo de Roterdã (1466-1536),  humanista, teólogo e escritor holandês.

 

É por causa dele

Que o Espírito sai

Da Casa do Pai

E corre atrás

Das coisas que lhe tiram a paz

Que tanto almeja.

 

“Os maiores males infiltram-se na vida dos homens sob a ilusória aparência do bem.

 Erasmo de Roterdã (1466-1536),  humanista, teólogo e escritor holandês.

 

O Apóstolo São Paulo

Foi bem claro

Quando disse:

“O salário do pecado é a morte”.

 

O erro a pessoa mata,

Pois a arrasta

Aos despenhadeiros do remorso.

 

“Os males que não são percebidos são os mais perigosos.


Erasmo de Roterdã (1466-1536),  humanista, teólogo e escritor holandês.